Somos, ainda, criadas para sermos boas esposas e boas donas de casa. Ganhamos menos, somos discriminadas e desvalorizadas. Temos uma lei que nos garante o direito de não sermos agredidas, pois, sem ela, não há a consciência desse direito. Somos, ainda, cerceadas em relação aos nossos desejos. Somos, ainda, mães potenciais, sem direito de escolha. Somos, ainda, cerceadas em relação às nossas escolhas. Somos, ainda. Porém, ainda!
"A igualdade de oportunidades para homens e mulheres é um princípio essencial da democracia. Gostaria muito que os pais e mães de meninas olhassem hoje nos olhos delas e lhes dissessem: SIM, a mulher pode!"
Dilma Rousseff, no primeiro discurso como Presidente do Brasil.
(Aline Espíndola)
De uma (lê-se dilma) mulher no poder eu espero as qualidades genuinamente femininas...
ResponderExcluirNão espero que ela se venda ao PMDB.
Não espero alianças desastradas com Chavez e Ahmadinejad.
Não espero políticas públicas de compra de votos.
Não espero uma ditadura esquerdista, que se pretende ser plural e voz dos "movimentos sociais".
Há três categorias no espectro de gênero: se pode ser homem, mulher, ou Dilma. Isso que aí está não é mulher, é Dilma.
Lá vem mais 4 anos na trincheira da oposição.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirConcordo com grande parte do que disse, mas discordo quanto à questão do gênero. Seja qual for a postura social adotada por ela ou escolha sexual, temos uma mulher no poder, o que representa um avanço significativo numa sociedade machista como a nossa. No mais, que essa mulher nos represente dignamente! Um beijo, Fernando.
ResponderExcluirAss: Aline
Yes, WE can! (Biba)
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