“O pintor Waldeny Elias atende à campainha de seu ateliê na rua General Vitorino e lá está Mario Quintana. Viera agradecer pelo presente, uma “pintura de bolso”, de
Na dedicatória, justificou porque não havia aceito um quadro grande que o pintor lhe oferecera.
- Elias, me desculpe e acredite. Eu não tenho paredes. Só tenho horizontes…”
(Juarez Fonseca, Oras bolas – O humor cotidiano de Mario Quintana, Artes e Oficios, Porto Alegre, 1996.)
(Aline Espíndola)
Quero a minha pintura de bolso... He,he... (Biba)
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