Conheci, “nadando”, alguém que, em pouco tempo, ensinou-me muito. Alguém tão inteligente, tão vivido, tão só. Ele disse que o meu nado é bonito, mas que as minhas braçadas têm que ser mais altas. E me disse sobre a vida. E me disse que não há nada mais importante do que o afeto!
Que bonito, Aline. Me lembrou Adélia Prado, em "Ensinamento", deixo de "brinde" pra vc:
ResponderExcluir"Minha mãe achava estudo
a coisa mais fina do mundo.
Não é.
A coisa mais fina do mundo é o sentimento.
Aquele dia de noite, o pai fazendo serão,
ela falou comigo:
"Coitado, até essa hora no serviço pesado".
Arrumou pão e café , deixou tacho no fogo com água quente.
Não me falou em amor.
Essa palavra de luxo."
Gostei do novo visual do blog.
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